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    TEM SEMPRE UM EVENTO ACONTECENDO NA ÁREA DE CONDOMÍNIOS E AQUI VOCÊ FICA POR DENTRO DE TODOS

    Você vai se mudar de condomínio, e agora?

    Todos os condôminos se mudam pelo menos uma vez na vida, e esse momento de transição requer planejamento para que seja bem mais agradável e sem transtornos tanto para quem está de mudança quanto para os antigos e novos vizinhos. Antes de empacotar as coisas e contratar uma empresa de mudança, ou de colocar tudo no carro, é muito importante que o morador tome alguns cuidados para agir de acordo com as normas que o Regimento Interno prevê, como o horário permitido e os elevadores que podem ser utilizados. Na maioria dos condomínios, o horário para mudanças é de 8 às 18h nos dias úteis e, nos sábados, apenas pela manhã, sendo proibida a retirada de móveis e caixas aos domingos e feriados.

    O síndico, por exemplo, deve ser avisado com antecedência do horário em que os moradores vão se mudar para que gerencie os espaços, agende o período para evitar que tenha mais de uma mudança ao mesmo tempo e também não deixe a segurança ser comprometida. No caso de uma empresa ser contratada para remover os objetos, tanto o nome da empresa quanto de seus funcionários e as placas dos veículos precisam ser registrados. Uma dica é, antes de contratar uma empresa especializada, checar sua idoneidade junto ao Procon de sua cidade e com quem já utilizou os serviços. E, para os síndicos, é uma boa ideia preparar uma lista de checklist para oferecer aos antigos e novos moradores, com todas as instruções necessárias para o dia da mudança, além de designar um funcionário para acompanhar tudo.

    Outra preocupação deve ser com a conservação das áreas comuns, e os condôminos que estão se mudando precisam estar atentos ao transporte de seus pertences para que nenhum espaço seja danificado, porque conforme o que for previsto no Regimento, os moradores podem ser responsabilizados pelos danos, principalmente quando envolver o içamento de móveis que não possam ser deslocados internamente. Os elevadores de serviço são destinados às mudanças, desde que seja respeitado o limite de peso, e quando houver apenas o elevador social, o síndico ficará atento à sua utilização para revestir o equipamento e evitar amassados e arranhões, e ainda para que não prejudique ou incomode os demais moradores. O descarte correto do que sobrou da mudança, como caixas de papelão e resíduos, é outro fator que merece a atenção dos condôminos, assim como o barulho durante o processo ao montar, desmontar ou arrastar móveis e transitar com eles pelas áreas comuns dos prédios.

    Para evitar maiores problemas, os moradores devem exigir documentos específicos, listados no Regimento, para que a empresa contratada realize a mudança, como um Termo de Responsabilidade e a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Tomando todos esses cuidados, o processo de mudança, que normalmente representa um momento importante e o início de uma nova fase para os condôminos, será tranquilo, positivo e muito mais seguro para todos.

    Fonte: Nextin

    Valorização do imóvel: o proprietário e o condomínio se beneficiam

    O sonho de todo proprietário de uma casa ou apartamento é ver seu imóvel se valorizando mais a cada ano, e muitas melhorias e atitudes podem ser realizadas para que o valor dele seja elevado nesse mercado imobiliário aquecido, não só para quem pretende ter lucro com o imóvel, mas para todos que podem um dia ter que comprá-lo. O primeiro ponto a que se deve ficar atento é a manutenção das unidades, fator essencial quando o assunto é compra, venda e valorização. Estima-se que uma boa reforma valoriza em até 20% um imóvel residencial por ser um sinônimo de melhoria, de espaços mais modernos e da atualização da estrutura física dos ambientes.

    A mobília também é um quesito que faz toda a diferença para um imóvel ganhar destaque frente aos demais que estão disponíveis para os compradores e locatários, assim como revestimentos e tubulações de qualidade. Atualmente, a preocupação com a sustentabilidade tem grande peso na escolha, sendo que as pessoas estão optando por locais que possuem recursos para a economia de água e energia. Tudo isso influencia diretamente a decisão porque dá a possibilidade da pessoa que está buscando um apartamento ou casa de se mudar imediatamente, sem precisar realizar reparos.

    Toda melhoria agrega valor a um imóvel, é um investimento que contribui para o fechamento de ótimos negócios, e até a decoração é um ponto que conta a favor, bem como a preocupação com a divisão otimizada dos espaços. Em contrapartida, um local com problemas na pintura, nas instalações elétricas e hidráulicas, infiltrações ou quaisquer outros problemas denotam uma defasagem no valor do imóvel, além de ser prejudicial para todos os envolvidos.

    Outro ponto de atenção quando se pensa nesse tema é a valorização do próprio condomínio, diretamente relacionada ao imóvel. A manutenção preventiva e a conservação interna e externa do local é muito relevante, e influencia no preço de compra e venda, além da localização e das questões relacionadas à segurança e infraestrutura, como nas áreas de lazer, nos elevadores, nas vagas de garagem, na fachada e na área verde/jardins. Quando um prédio oferece diversas facilidades para os seus moradores, esses itens contribuem para a desvalorização ou valorização de todas as unidades. Uma simples pintura para revitalizar a fachada, a troca de gradis, o plantio de flores e a instalação de câmeras são ações positivas para todos, tanto no que diz respeito à convivência quanto aos rendimentos e lucros das negociações. É fundamental ressaltar que todas as obras, tanto dentro das unidades quanto nos espaços comuns, precisam estar de acordo com as normas da ABNT e com o Regimento Interno, e tudo deve ser fiscalizado pelo síndico e pelo zelador do condomínio, tendo as devidas licenças e alvarás exigidos por lei.

    Fonte: Nextin

    Reduzir custos no condomínio: uma responsabilidade de todos

    Todo condomínio tem um síndico para gerenciar o dia a dia do local, mas existem questões que não podem ficar somente sob a responsabilidade dele, como a economia de recursos e custos, por ser um assunto que beneficia todos os moradores, sem falar na preservação do meio ambiente.

    Cortar gastos no condomínio vai resultar em uma taxa condominial mais baixa, então o síndico pode tomar atitudes conscientes que beneficiem a todos, e os próprios moradores também podem sugerir mudanças, como:

    Água e piscinas

    Despesas com água podem chegar a 15% do gasto do condomínio. Por isso, é fundamental que o síndico fique atento a qualquer vazamento que possa ocorrer. Vassouras e panos devem substituir o uso da mangueira na hora de limpar áreas comuns e calçadas. Além disso, nem toda área comum precisa de limpeza diária.

    Iluminação

    Instalar sensores de presença nas áreas comuns e substituir as lâmpadas atuais por modelos mais econômicos, além de verificar se as luzes das áreas comuns estão desligadas após o horário de encerramento das atividades também é importante.

    Folha de pagamento

    Salários, férias, folgas, horas extras, 13º salário, INSS, FGTS, PIS, vale transporte e dissídio anual podem representar até 65% dos custos do condomínio. Por isso, o síndico deve otimizar as funções dos colaboradores, mas sem provocar acúmulo de função ou gasto com horas extra.

    Manutenção de equipamentos

    Fazer manutenção correta de todos os equipamentos do prédio evita gastos desnecessários com conserto. Condomínios mais antigos precisam ficar ainda mais atentos nesse aspecto, uma vez que todos esses equipamentos têm um tempo de uso: mais cedo ou mais tarde eles precisarão ser substituídos, e substituir peças e rever os contratos de manutenção são bons caminhos para reduzir custos nessa área.

    Combater a inadimplência

    Quando um condômino não paga a taxa de condomínio, os demais condôminos terão que preencher essa lacuna, ou seja, quando há um problema grave de inadimplência em um condomínio, a taxa precisará subir para os que estão com as contas em dia. Por isso, é fundamental que a inadimplência seja combatida para conseguir diminuir a taxa condominial, desse modo, não haverá buracos na prestação de contas do condomínio.

    Fonte: Nextin

    Consumo de energia

    Energia solar está cada vez mais presente nos condomínios brasileiros

    Economia na conta de luz

    Redução média foi de 47% no Edifício Lowndes no Centro

    A energia solar vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil. O modelo contribui para diversificar os recursos energéticos para evitar os apagões de 2009, além de ajudar o meio ambiente e o nosso bolso. Para se ter ideia, a instalação de placas fotovoltaicas no Edifício Lowndes, na Avenida Presidente Vargas, no Centro, gerou, no ano passado, mais de 34 mil kWh, o equivalente a 23.462 kg de redução total na emissão de CO2 e a 700 árvores plantadas.

    Foram colocadas 74 placas de geração de energia solar para o prédio, que tem 13 andares. Segundo a Lowndes Condomínios e Locações, o sistema gerou o equivalente a R$ 58 mil, o que representa mais de 50% do valor investido no projeto (R$ 132 mil) e uma redução média no valor da conta de luz de 47%. Ou seja, mais da metade já foi recuperado e a conta não para por ai. Isso porque projetos com placas fotovoltaicas têm vida longa. As placas duram, em média, 40 anos e a troca dos inversores acontece a cada década.

    “Para a instalação no Edifício Lowndes tivemos que refazer alguns estudos da parte elétrica e dos cabos dos elevadores, item que geralmente é o mais custoso, mas nossa projeção econômica é muito favorável”, revela Francisco Branco, diretor Comercial da Lowndes Condomínios e Locações, empresa dona de um andar no prédio e síndica do mesmo.

    A geração de energia alternativa ajuda na competitividade das empresas com a redução da conta de luz e com a criação da responsabilidade ambiental, valor intangível para qualquer negócio.

    “Redução de tarifas e equilíbrio dos impactos ambientais, a equação é simples. A ideia é recuperar o investimento em até quatro anos e a partir daí é só lucro por mais seis anos ou menos, retorno muitas vezes maior do que qualquer fundo de investimentos, aplicação etc”, calcula Francisco.

    Startup cria projeto de instalação de energia solar em condomínios

    A Cipa, em parceria com a startup gaúcha Edsun, está trabalhando em projetos de instalação de energia solar em condomínios. A plataforma é voltada para as áreas comuns. O percentual de economia média anual, segundo ela, pode começar em até 30% da conta de luz.

    “Estamos, atualmente, com quatro projetos em andamento. Não há custo algum para a instalação desses equipamentos. A ideia é apresentar uma solução de energia limpa, que ajude a reduzir os custos dos condomínios”, explica Bruno Queiroz, gerente de Novos Negócios da Cipa.

    Fonte: odia.ig.com.br

    RAIS – ANO-BASE 2020: NOVIDADES NO SISTEMA RAIS 2021

    Neste ano, o sistema da RAIS (GD RAIS) irá impedir o envio de declarações para empresas dos grupos 1 e 2 de obrigados ao eSocial.

    Conforme regra da Portaria 1.127/2019 o prazo regulamentar de envio das informações de folha de pagamento é sempre até o dia 15 do mês seguinte. Assim, o prazo para as últimas informações (competência 12/2020) é 15/01/2021.

    Contudo, para processamento no primeiro lote da RAIS ano-base 2020 estas empresas têm até o dia 31/01 para regularizar as informações de folha de pagamento referente ao ano de 2020 no eSocial.

    Lembrando que a falta de informações, ou informações prestadas com erros ou omissões no eSocial para as empresas dos grupos 1 e 2 no prazo regulamentar é passível de multa, além de impedir o recebimento do Abono Salarial por seus trabalhadores. Por isso, os empregadores devem ficar atentos ao prazo e se certificarem de que estão em dia com o eSocial.

    Em breve será divulgado o calendário completo da RAIS ano-base 2020.

    Fonte: Tributanet Consultoria

    Existe limite para valor da taxa condominial? E chamada extra?

    O valor da taxa condominial é determinado conforme os gastos ordinários. No entanto, podem ocorrer custos que fogem do orçamento previsto para manutenção e conservação do condomínio.

    Nestes casos, o síndico pode adotar a chamada extra, uma taxa adicional que cobrirá tais custos, sejam relativos a despesas ordinárias ou extraordinárias.

    Quando isso ocorre, muitos pensam que a saída pode ser o aumento do valor da taxa condominial.

    Mas há um limite para esse valor? E quanto à chamada extra? Ela deve ter um valor limite? Confira!


    O valor da taxa condominial é limitado?


    O valor da taxa condominial não é limitado por lei.

    As leis brasileiras não possuem uma disposição que limite o valor da taxa condominial. No entanto, vale lembrar que o síndico deve respeitar os princípios de razoabilidade e proporcionalidade da taxa.

    O que isso quer dizer? Que não pode haver cobrança abusiva.

    Imagine que você pensa em comprar um apartamento em um condomínio cuja taxa é R$ 300,00. Ao longo do tempo, essa taxa deverá ser reajustada conforme os gastos condominiais e outros fatores.

    Veja a seguir o que o cálculo deve considerar. 


    Cálculo do valor da taxa condominial


    O cálculo do valor da taxa condominial considera:

    •Despesas ordinárias do condomínio, inclusive tributos;

    •Número de unidades ou fração ideal de cada unidade (valor da taxa será proporcional ao tamanho);

    •Índice de inflação para ajustar o valor;

    •Projeção do valor para 12 meses;

    •Inadimplência;

    •Despesas extraordinárias, como obras previstas, se isso for aprovado em assembleia, uma vez que pode existir um fundo de obras específico.

    A partir desses elementos, o síndico define o valor da taxa condominial, que dependerá de aval dos condôminos em assembleia.

    Se a previsão mostrar que as despesas estão maiores do que as receitas, ele deverá reajustar. No entanto, o reajuste deve ocorrer de maneira suficiente para cobrir as despesas, não sendo possível “extorquir” os moradores.


    Há um limite para a chamada extra?


    A chamada extra é uma taxa adicional para cobrir uma emergência condominial, um gasto imprevisível.

    Por ser uma situação de emergência, o síndico deve atuar de forma imediata para impedir um dano maior à coletividade. Em seguida, deve convocar uma assembleia para dar ciência aos condôminos dos fatos que originaram a chamada extra.

    Quando não é uma emergência, a convocação deve preceder a cobrança. Na assembleia, os condôminos aprovam a chamada extra, e o rateio é realizado entre todos, conforme a fração ideal de cada unidade, salvo disposição em contrário da convenção. 

    Dependendo da circunstância que motiva a chamada extra, é possível que seu valor seja maior do que a taxa condominial. Não há um limite específico, mas sim um valor que deve atender àquela necessidade específica.

    O valor da taxa condominial deve ser proporcional aos gastos do condomínio.

    O síndico deve apresentar previsões orçamentárias para cobrir as despesas, sempre respeitando a proporcionalidade e o interesse da coletividade.

    A chamada extra só ocorre em situações excepcionais.


    Fonte: Tudo Condo

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